Date: Fri, 23 Apr 2021 23:07:46 +0000 From: wanjosh Subject: Aventuas na vila da praia, Chapter 2 No dia seguinte, a manhã foi menos corrida. Tomou, comeu o café da manhã e se despediu da sua mãe, que ficaria para arrumar a mudança. Era uma sensação interessante de que tudo tava dando certo. Na escola, as coisas forma bem comuns até. Só não estava muito concentrado na aula. Eddy realmente estava pensando em Manju. Queria muito poder falar com ele. Sabia que isso viria com o preço dos outros meninos falarem mal dele, porém ele precisava muito tirar a situação da praia a limpo. Manju devia ter 12 anos também. Não tinha reparado antes mas ele estava na sua sala. Ele parecia se concentrar na aula. Então era um bom aluno. Quando o recreio começou, foi almoçar e assim que terminou, foi procurar Manju. Ele tinha que estar por ai. De fato. Ele estava sentado em um banco, sozinho. Tinha gente em volta, mas meio afastada. Não iam ouvir o que eles estavam falando pois se misturaria com o som das outras conversas. Ele precisava esclarecer isso. “Manju?” Manju pareceu supresso. Eddy realmente queria falar com ele. “O que você quer?” “Falar sobre ontem.” “Já não falei? Pode contar para qualquer um. Eu não ligo.” “Não, ainda não. Preciso entender algo primeiro.” “O que?” Sinceramente, ele parecia irritado. “Porque você me bulinou ontem? Olha, é uma pergunta sincera.” “Achei que você queria.” “Mas você percebeu que eu não queria nada e parou.” “É.” “Simples assim?” “É só isso que vou falar.” A não ser que Manju estivesse mentindo, ele fez tudo como Eddy deduziu. Só precisava confirmar mais algo. “Sabe… maioria das pessoas ficaria envergonhada com tudo isso. Você parecia feliz” “Escuta aqui.” Manju estava irritado agora. “É, eu fiquei feliz por uns 2 minutos… porque achei que você não queria me comer. Todo mundo que se aproximar de mim só quer me comer. Mas mesmo que você não quisesse, agora quer.” “Se enganou. Eu admito que fiquei curioso com tudo aquilo. Mas sabe por que eu me aproximei? Porque tinham me falado que você gostava de mexer com outros garotos. Mas aparentemente, são os outros garotos que usam você. Você tinha chamado minha atenção, de verdade.” Manju se acalmou. Não se acalmou na verdade, tinha ficado com vergonha. No fim das contas, ele pensou errado de Eddy. “Tudo bem. É bem isso mesmo. Bem, faça o que quiser.” Aquilo provavelmente colocava um fim a investida de Manju. Eddy se sentou ao lado dele. Ficou supresso. “Que foi?” Eddy falou olhando para ele. “Disse para fazer o que quisesse. Quero falar mais com você.” “O que você quer falar?” “Quero, quero entender melhor o que é tudo isso. Digo, quero entender qual sua relação com os outros meninos Pode não parecer mas a ficha não caiu totalmente.” “Por que quer saber?” “Acho fascinante.” “Fascinante?” “Sei que não é uma coisa legal de ouvir mas… é porque to curioso, de verdade. Não em fazer alguma coisa com você e sim… entender tudo isso.” Manju não achava que Eddy estava mentindo. Na verdade, tinha até recuperado seu ar bem-humorado. “Você veio da capital não é? Os garotos de lá gostam de sexo e punheta? Se sim, o quanto você sabe o que eles já fizeram?” Eddy ficou meio sem jeito. Foi bem direito. “Bom sim, um bom tanto. Alguns nem ligam muito para isso, outros nem sabem que isso existe. Normal.” “Aqui também é assim, com um agravante. Maioria desses garotos se exporão ao sexo desde muito cedo. Então ser inocente aqui é exceção. Eles querem fuder alguém, não querem ficar só na punheta. É ai que eu entro. Eu dou para eles.” “Por quê?” “Não é obvio? Porque eu gosto. Sou uma puta.” Não sabia se ele estava se magoando ou simplificando a situação. Decidiu ser mais literal. “De onde eu venho puta é um palavrão e ofensa. Seja mais específico.” “Acho que tá bem claro que os garotos daqui são meio tarados. Eu sou o mais tarado deles. Pedir a virgindade aos 10. pelo que me falam, desde pequeno, eu já era gostava de brincar com meu pintinho. Eu nunca escondi isso na verdade. Então quando eles me procuraram querendo fazer as coisas que viram o país fazendo, eu só disse, topo.” “Nossa. Então você não é virgem? Quer dizer que você já fez… fez mesmo?” “Sim. No começo de semana mesmo dei o cu para aquele cara.” Apontou bem discretamente. “Acredite, ele só é alto. E ontem mesmo mamei aquele outro. Ele sempre me dá um lanche. O pau dele é gostoso mais a gala dele é muito amarga.” Eddy nunca imaginou que alguém assim existiria na vida real. Um garoto da sua idade fazendo coisas tão adultas. Era inacreditável. Ainda assim, não sentiu, ou conseguia sentir raiva ou nojo dele. “Nossa. Eu nunca fui interessado nessas coisas. Digo, eu já assisti na internet e bati punheta mas… nunca me interessou de verdade. Amigos da minha idade té fazem coisas assim juntos mas só chegam na mão. Agora que penso melhor… não duvido que tenha algum como você na capital. Só nunca ouvir falar.” “Cada caso é um caso. Eu curto muito. E virei uma puta, digo, você não vira exatamente. Você meio que é. O problema é que ninguém admiti que me come.” “Isso te deixa triste?” “Não. Apenas é chato não ter com quem conversa. Mas é melhor assim. Se eu tivesse amigos, eu sempre ia fazer eles transarem comigo.” “Bem, tai um problema. Digo, eu sou seu amigo. Quer dizer depois de tudo isso.” “Você fala comigo um dia depois que chega e já acha que é meu amigo?” “Não, digo… é que não falei com mais ninguém. E você não parece falar tudo isso para qualquer um.” “Isso é verdade.” Então era disso que tudo se tratava. Realmente era um pouco demais do que podia esperar. Mas entendia Manju melhor agora. Ele estava com um aspecto feliz. Ele devia gostar de ser o grande tarado que é. E não culpava, mesmo Eddy sabia que aquilo era bom. Mas ainda assim, parecia ter tanto a se descobrir. Queria saber mais a respeito de Manju. E só teria uma forma. “Manju… já que foi direto comigo, vou ser direto com você.” “Como assim?” “Não estou satisfeito. Digo, você falou coisas que por mais que não falasse, não dizem tudo o que quero ouvir. Quero saber mais de você. E sei que só tem uma forma. O que começou na praia, quero que você termine. Só com as mãos. Por favor, claro.” Manju ficou meio supresso. Era bem diferente dos outros pedidos que normalmente recebia. Na verdade, foi tão diferente que riu um pouco. “Tudo bem.” “Sério?” “Quando a aula acabar, fica aqui no pátio. E depois que maior parte do pessoal for embora, vai no banheiro. Eu estarei lá.” -//- Se concentrou durante o segundo período. Quando chegou a hora de ir, fez como Manju falou. Ficou no pátio, esperando toda a multidão ir embora. Só ficou para trás alunos que precisavam se pegos pelos pais. Foi no banheiro. O banheiro de uma escola pública pequena não era exatamente o mais interessante. Era sujo e fedia a urina. Não era a toa que ninguém fazia questão de ir nele a não se que precisasse. Manju apareceu, como ele disse que faria. Eddy apenas seguiu ele para o box aonde ficava o vaso. O banheiro só tinha um vaso e mictórios, já que tinha poucos alunos. Manju abaixou as calças e se sentou no vaso. Ele não ia usar o banheiro, obviamente. Eddy estava nervoso, obviamente. Ele nunca teve esse tipo de aventura. E Manju nem tinha começado. “Você realmente só quer uma mão amiga?” “S, sim… mas… faça tudo.” “Folgado. Não que eu já não esteja acostumado.” Começou a abaixar as calças de Eddy devagar. Ele usava uma cueca branca limpinha. Para a enorme supressa de Manju, ele não estava duro. “Hum… você não tá no clima?” “Não, é só… digo…” Manju rio até um pouco alto. Ele realmente se sentia sujo. Eddy não parecia ser um santo, porém ele realmente não tinha noção do que tava acontecendo. Não, não era isso. Ele realmente tinha uma curiosidade genuína. Aquilo na verdade deixou Manju emocionado. Eddy realmente só queria entender ele. “Bem… escuta, apenas relaxe, tá bom. Esvazie a mente e sinta a sensação.” Eddy tentou fazer como ele mandou. Ele sentia a mão gorducha e quente de Manju no seu pau, brincando com ele. Seu instinto era de tirar de perto, mas ele tentou se acalmar e aproveitar. Ele sentia algo molhado… as mãos de Manju estavam úmidas. A espuma branca entregava que devia ser saliva. Era diferente. Eddy concordava que aquilo era bom. Estava meia bomba e estava se segurando para não gemer. Manju percebeu. “Pode gemer. Ninguém vai vi aqui. Só não grita, tá bom.” “Você, você transa com eles nesse banheiro?” “Sim. E outros lugares. Mas qui na escola, é aqui principalmente. É quieto o bastante.” Decidiu não falar mais nada. Ele tinha começado a gostar da punheta. Estava gemendo de leve em quanto ofegava um pouco. Manju tinha começado a acelerar. “Seu pau é tão bom. Sua pelinha vai para trás tão fácil. Quando for mais velho, ele vai ser do tamanho certo para fazer qualquer coisa. Eu sempre achei o meu pequeno, embora seja bem grosso. Você tá tão duro. É quase pecado.” Eddy estava se apoiando na porta do box. Era muito diferente. Ele, ele precisava daquilo. Manju viu como ele sentia prazer. “Dói?” “N, não.” “Você já bateu punheta antes?” “A, algumas vezes.” “Outra pessoa fez isso por você?” “N, não.” “Você tá tão sensível. Parece até que eu tirando seu cabaço. Não que isso não vá acontecer.” “C, como?” “Acha mesmo que vamos ficar só nisso? Você, você é bem diferente dos outros garotos. Eu quero fuder você. Quero seu leite, quero seu pau dentro de mim. Não hoje, não agora… mas eu quero dá para você.” “Você, você… caralho, não… precisa.” “Eu quero. Eu sei que eu quero… só depende de você querer.” “Porra… eu… quero gozar…” Os gemidos de Eddy ficaram constantes e altos. Manju tinha acelerado com a mão. Queria o máximo de porra de Eddy. “Eu… porra… caralho…AAHHH!” Trés jatos fortes. Eddy se sentia como se tivesse feito uma corrida. Ele gozou mais do qualquer outra ocasião. “isso… foi bom para caralho.” Mesmo Eddy tinha que fazer um sorriso de ponta aponta. Aquilo era gostoso demais. O rosto de Manju estava sujo de porra branca e grossa. Além do rosto, o peito tinha uma linha inteira da barriga ao umbigo, sem falar dos cachos de Manju. Ele usou uma mão para tirar todo o exerço do rosto. Depois, levou a mão na boca. Estava saboreando a gala quente de Eddy. “Sim… seu leite é gostoso… só perde para o do Jonas.” “Você já fez com o Jonas?” “Clarto que sim. Porque acha que ele me odeia? E então? Descobriu o que queria?” “Em parte. Eu… podemos fazer de novo?” “Eu já disse que vamos não é? Mas por hora é melhor ir para casa.” Viram se não tinha ninguém do lado de fora. O banheiro não tinha pia, ela ficava fora. Manju lavou o leite de Eddy, que ainda estava meio bobo. Manju admitia. Ele tinha um certo charme. Ia adorar fuder com ele. “Eddy… posso falar uma coisa?” “Claro.” “Eu te considero um amigo. Então pode fazer um favor? Se realmente quer andar comigo… você sabe que vai comprar briga com os outros meninos, não é?” “bem, sim.” “Não brigue com eles de verdade.” “Claro.” “Segundo. Se discutirem… não jogue na cara deles que eu fiquei com eles. É para o seu bem. Só vai deixar eles furioso.” “Tudo bem.” “Preciso ir. Até amanhã.” “Espera… você não gozou.” Manju riu. Ele baixou as calças. A cueca dele estava claramente esporrada. “Tenho duas mãos, não tenho?” “Não é melhor lavar?” “Aqui? Além disso, eu quero me lembrar. Dou para quase qualquer um… mas é a primeira vez que eu faço mão amiga… em um amigo.” Foi se afastando. Eddy o seguiu, afinal tinha que ir embora também. Então Manju o via como amigo… aquilo deixou Eddy feliz. E admitia. Estava ansioso para quando ficassem de novo.