Date: Sat, 08 May 2021 23:53:53 +0000 From: wanjosh Subject: Aventuras na vila da praia Chapter 3 Comentários podem ser enviados para o e-mail ------------------------------------------------------------------------- Nos últimos dias, Eddy não pode ver Manju. Não por não querer. Ele estava ocupado com sua mudança. Era só ele e sua mãe, arrumando os novos móveis. A semana, com certeza, foi cansativa. Felizmente a casa nova foi mobilhada e estava confortável para viverem. Tinham que comemorar. Eddy disse que poderiam ir a praia, almoçar lá. Ela aceitou a proposta. Jonas havia mostrado um restaurante interessante. Sua mãe parecia feliz. Ela provavelmente estava meio chocada com tudo o que estava acontecendo com ela. Talvez, agora, ela tivesse sucesso. Quando terminaram, Jonas a convenceu a ir para casa enquanto ele ia ficar na praia. Ela normalmente nunca concordaria mas ele conseguiu explicar que os garotos se divertem na praia sozinhos mesmo naquela cidade. Ele tinha um objetivo, ver Manju. Tinha medo de que ele tivesse ficado sentido por não terem conversado. Decidiu procurá-lo no morro aonde o viu antes. Bem, obviamente ele não estava lá. Queria poder vê-lo em casa. Mas ele só disse que morava perto, não aonde. Entre a cidade e a praia, haviam muitas casinhas. Podia ser qualquer uma. Talvez fosse melhor ir embora. Enquanto ia para a parada, ele viu Manju, que não tinha percebido. Ele estava indo para algum lugar. Talvez para casa. Decidiu seguir ele. Obvio que não escondido, ele ia falar antes mas acabou chegando junto com ele aonde iam. Provavelmente era a casa dele. Uma casa simples, com uma varanda. Era menor até que sua casa, que era um duplex. Eddy se anunciou. "Manju." "Eddy?" Manju estava supresso. "Oi. Desculpa eu aparecer assim. Eu só queria ver você. Foi uma coincidência. D, desculpa... eu." "Calma, calma. Eu acredito. Só... é esquisito." "Eu... eu vou embora." "Não precisa. Entra." Entrou. Era uma casa humilde. A família de Manju não deveria ter muito. Lá dentro havia uma mesa, e se sentaram ao redor. "Cadê sua família?" "Não tenho mãe. Meu pai deve tá na praia ou no mar. Ele é pescador. E... a droga, cade ela?" "Ela?" "Minha irmãzinha." Se levantou e foi atrás dela. Felizmente não foi difícil encontrara. Só estava nos fundos, brincando. Manju ficou aliviado. Era uma menina de uns 7, 8 anos. Diferente de Manju, ela era magrinha, embora tivesse o tom da pele, e o cabelo cacheado. "Mara, você tá bem?" "Sim. Quem é?" Se referiu a Eddy. Era a primeira vez que via ele. "É o Eddy." "Oh. Um namoradinho novo?" Eddy ficou vermelho. "É isso." Manju confirmou. Eddy quis contestar mas Mari não deixou. "Ele não têm cara de ser gay." "É porque ele ainda tá aprendendo." Manju deu um abraço nele. "Não se preocupa. Eu vou ensinar ele direitinho." Eddy tava meio assutado com aquela conversa. Mas os irmãos riram e deixaram por isso mesmo. Entraram na casa. Mari ia brincar um pouco, dentro. Manju levou Eddy para seu quarto. Manju se deitou na cama. Eddy não sabia se ele estava sendo provocante de propósito ou se ele só estava pensando errado. Estava usando uma regata justa, e um short de lycra curto. "Pode me explicar que história foi essa?" "Minha irmã sabe que eu sou gay. Até porque a gente compartilha muita coisa. Sabe, achamos meninos bonitos, músicas... coisinhas assim. Mas obviamente, ela não sabe que eu sou uma puta. E quero que ela nunca saiba o que é putaria." Ele falou meio sério. "Então os namorados?" "Os meninos que eu fico. É como falo para ela. É obvio que eu não digo o que eu faço de verdade." "Porque disse que eu sou seu namorado?" "Nós fazemos coisas juntos, não é?" "Só uma vez." Eddy se sentou na cama. Manju deu espaço para ele se sentar. Manju admitia que sua relação com Eddy era estranha. Eddy realmente não queria nada carnal com ele? Manju admitia. Aquilo era... esquisito. "Ei." "O que?" "Você é meu amigo, não é? Quer fazer coisa só de amigos normais, certo?" "Isso." "Bom, sendo assim." Manju se levantou da cama e se sentou no chão. Ele pegou algo embaixo da cama. Era um jogo de dominó. As peças eram de plástico colorido. "Minha irmã não gosta e não tenho ninguém com quem jogar. Vamos?" Qual foi a última vez que jogou dominó? Alias, ele já jogou dominó antes? Ele conhecia a regras mas não se lembra de ter jogado propriamente dito. Talvez por isso, não conseguisse ganhar de Manju. Ele provavelmente jogava muito mais que ele. Entretanto, podia ser apenas muito ruim mesmo. E nisso, quase passaram a tarde inteira. Quando Eddy voltou para casa, ele levou uma bronca da sua mãe. Queria saber se Manju também se meteu nesse tipo de confusão. Bem, tinha uma boa noção do que ia acontecer nos próximos dias. ---- No dia seguinte, no recreio, Eddy e Manju jogaram de novo. E de novo até o fim. E assim foram fazendo. Quando bem viram, um mês se passou. Os dois literalmente passaram seus recreios juntos, durante um mês, jogando dominó. Nesse meio tempo, na verdade não descobriram muito sobre a vida do outro, mas perceberam muito um do outro. Eddy era focado, determinado e na verdade, bem mais manipulador do que parecia. Manju era doce e simpático. Nunca falaram sobre sexo de novo nesse tempo. Mas que isso, Manju parecia ter desligado o modo `sex'. Mesmo que ele não se vestisse de forma sensual, pelo menos na escola, ele inspirava essa sensação em Eddy. Durante esse tempo, porém, ou ele se acostumou ou Manju não estava de fato sendo sex. Provavelmente a segunda opção, visto que ele não mudou em nada seu comportamento de sempre. O ciclo foi quebrado, entretanto. Depois de um mês de persistência, analise e experiência, Eddy finalmente conseguiu ganhar. Manju teve que dá os parabéns. "Demorou mas conseguiu." "Eu não podia ficar perdendo para sempre." "Parabéns" Os dois relaxaram um pouco. Eddy foi comprar suco pra os dois. Quando voltou, viu Manju falando com outro menino, que já tinha se afastado. Ele parecia bem decepcionado. "Quem era?" "Um menino que queria fazer uma coisa." "Uma... putaria?" "É isso ai. Eu disse não." "Por quê?" "Não tô com vontade." Entregou uma caixa suco para ele. Ele os dois beberam em silêncio, antes de voltar. "Sabe, agora que eu percebi. Faz uma semana que eu não dou para ninguém. Não que isso seja um recode. Mas faz uma semana que ninguém chega em mim." "Sério?" "Eu tava distraído com você." "D, desculpa." "Não, calma. Não precisa se desculpar. Posso ser puta mais não sou um tarado." Falou meio reflexivo. "Tudo que eu faço, não é porque eu topo tudo. Eu faço o que eu quero, com quem eu quero e quando eu quero. E quando eu sei o que eu quero." "Falando assim, até parece que você é difícil." "Não é minha culpa se é dar para os outros é gostoso." Os dois riram. Manju chegou um pouco mais próximo de Eddy. Ele parecia meio relaxado, como se tivesse tirado um peso nas costas. "Eddy. Eu sei que você não liga muito para isso de sexo. Então pode me prometer que nunca vai forçar ninguém?" "Como?" "Não importa quem seja. Um cara como eu... ou qualquer outro. Pode não parecer mais todos temos limites... respeite isso." Eddy achou estranho, obvio. Tinha que saber mais. "Têm algo que quer me contar Manju?" "Não, nada que você deva saber." Manju olhou para baixo. Eddy percebeu que tinha algo no coração dele que ele queria por para fora. Mas não podia simplesmente pedir para ele fazer isso. Ele tinha que escolher tirar aquilo. "Sabe." Voltou a sorrir. "Toda essa conversa me deixou exitado." "Ahm." Eddy ficou meio sem graça. "Certo." "E então? O que acha?" "Como?" "Eu e você. Quer fazer?" "Não. Digo, por que eu?" "E por que não você?" "Sabe que não to tão disposto." "Eu sei. Mas você é quem eu mais ando conversando esses dias... além disso... eu quero beber mais leitinho seu, vindo da sua rola." Aquilo fez eddy se arrepiar todo. Essencialmente, Manju estava dizendo que não queria simplesmente chupar pica. Ele queria, a pica de Eddy. Estaria mentindo se não tivesse se preparado, para esse cenário. Ele iria mesmo tão longe? Por incrível que pareca, ele não conseguia ver Manju naquele momento como alguém sex e provocante. Estava vendo o moreno gorducho com qual jogou dominó a semana toda, um mês todo. Para Eddy, isso quer dizer que seu pedido era genuíno. Ele não tinha como recusar. "Depois da aula no banheiro?" "Não. Eu tinha outra coisa em mente." -//- Eddy estava bem assutado. Manju o tinha convidado para ir na sua casa. Não era tão tarde. Se fosse rápido o bastante, seria um crime sem vítimas. Os dois estavam juntos no transporte. Manju estava feliz mas Eddy estava vermelho de nervoso. Ois dois chegaram para parada em foram para casa. Manju disse que seu pai e irmã não estariam até a noite, então eles teriam toda a privacidade que precisassem. Foram para o quarto. Eddy estava tão nervoso que levou um susto quando Manju cutucou as suas costas. "Calma. Não vai ter ninguém aqui." "Eu, eu, eu sei... é que." "Você não quer fazer?" "Eu... eu quero. Eu juro que quero. Só... isso é um pouco demais." "Você não quer então. Eu entendo. Ficou feliz se passar a tarde comigo." "Não. Você quer provar meu leite, e eu disse que quero. Eu só... não sei o que fazer e... é muita coisa e..." "Calma." Manju abraçou ele. Se sentiu um pouco mais calmo. Ele o levou para cama se sentou com Eddy. "Você não precisa fazer nada, só relaxar. Têm certeza que quer continuar?" "Sim." "Então fique quieto e relaxa. Aproveite." Se recostou em Eddy, que sentiu o calor do copo de Manju. Manju colocou a mão na virilha de Eddy, querendo segurar seu pau por cima da calça. Massageava de ele. "A minha mão incomoda?" "Não." "Você sente não é? Uma coisa gostosa no seu pau? Se formando." "S, sim." Ã"timo. Agora... vamos tirar suas calças. Manju se ajoelhou no chão em frente de Eddy, e puxou suas calças, lentamente. Eddy estava bem mais relaxado. Só de cueca, ela tinha volume dessa vez. Manju a puxou para baixo e o pau de Eddy avançou um pouco para cima. "Você tá bem no clima dessa vez" Manju falou. Ele tirou a cueca de Eddy por completo. Estava vermelho de vergonha mas ele tinha entrado no clima. Era exitante, Manju tinha colocado a mão por dentro das calças. "Posso ver também?" "O meu pau? Claro." Se levantou. Abaixou as calças e tirou a cueca para Eddy. Seu pau estava durinho bem na altura do rosto de Eddy. "É... grosso e... forte. Você realmente não gosta dele?" "Eu sei me virar. É a primeira vez que ver um pau de outro homem na sua frente?" "Sim. Meu pai detestava nudez." "Uhm? Que careta. Não só preocupe. Vou te ensinar tudo sobre nudez." Se ajoelhou novamente. Eddy, por instinto, abriu mais as pernas para deixar Manju ter acesso. Ele começou puxando a pele de Eddy de leve e lambendo a cabecinha. Aquilo era como eletricidade para Eddy. Era assim que ele normalmente fazia com todo mundo? Não importava. Manju lambia enquanto saboreava o sabor de Eddy. Ele era bem salgado e gostoso. O cheio era bom também. Eddy era limpinho, algo que nem todos os garotos eram. Queria aproveitar. Satisfeito de só dá lambidas, começou a chupar a cabecinha de uma vez, com toda a boca. Eddy se contorceu um pouco e começou a gemer. Ele escutava Os ruídos de Manju, sugando a cabeça do seu pau. Ele tinha começado meio devagar, porque queria que Eddy aproveitasse, mas começou a acelerar para fazer ele gemer mais. Manju sabia ser mais. E eventualmente foi a boca toda. Indo de dentro para fora. Manju usava a língua para continuar lambendo a cabeça, mas também todo o pau. Eddy tinha ficado mais vocal. "Isso, isso é bom. Porra... Manju." Não tendo resposta, Eddy olhou para baixo. Manju estava concentrado, no seu pau enquanto batia punheta com outra mão. Ele percebeu que Eddy estava olhando e parou para dar um sorriso de volta. Depois, em vez do pau, começou a lamber o saco de Eddy, tão sensível quanto. Colocou o saco de Eddy na boca, Que ficou gemendo ofegando. Depois ele voltou a piroca de Eddy. Começou a chupar para dentro e para fora, com força. A sensação era incrível. Eddy estava fudendo a boca quente e macia de Manju. Ele não resistiu. Quando bem viu, estava com a mão na nuca Manju, empurrando devagar. Manju também estava se contorcendo. Ele ia gozar logo. Eddy também sentiu vindo. "Maju... lá vem. Você disse que queria meu leite não é? Pois estar ai... meu leite... bebe meu leite. BEBE MEU LEITE." Gozou. 3 jatos com toda a força que tinha. Viu Manju ficar de boca cheia. Viu a garganta dele se mexendo, engolindo a porra quente de Eddy. Manju tinha gozado também. 2 jatos fortes de porra grossa. Eddy... tinha achado isso incrível. Nunca viu uma pica gozar antes. De certa forma, nem a sua. Não ficava encarando nas ocasiões que bateu punheta. Apenas quanto terminou de engolir, tirou o pau de Eddy da boca. Ainda estava tão duro devido à experiência. "Fazia tempo que eu não bebia leite com tanta vontade." "É gostoso? Leite de homem." "Depende muito. O gosto é meio esquisito e varia. Mas uma puta sente um prazer enorme bebendo leitinho. E então? Gostou do primeiro boquete?" "Foi bom para cacete. Você... você gosta disso?" "Claro que sim. O gosto de piroca me deixa duro e quando eu engulo o leite... eu me sinto realizado. A recompensa por te dado tanto prazer." "Manju... sendo assim... posso pedir um favor?" "Claro." "Eu posso tomar seu leite?" Manju ficou supresso. Apenas uns dois garotos quiseram mamar seu pau. Putas como ele sempre eram passivos. "Claro que sim." "Pode ser outro dia? Preciso ir para casa." "Claro, claro." Se levantou. Ajudou Eddy a se vestir novamente mas Manju nem teria o trabalho. Já que ele estava sozinho em casa, podia muito bem ficar pelado. Tinha tirado a camisa enquanto mamava. Eddy estava vendo o corpo nu de Manju pela primeira vez. Todo ele era moreno. Seus peitos eram gordinhos e pareciam seios. Sua barriga era lisinha. Suas coxas eram grossas e roliças. "Uau." "Que foi?" "Você, você é lindo." "Obrigado." Antes de sair, Manju o impediu. "Eddy. Eu sei que isso vai deixar as coisas entre nós esquisita. Mas... posso te beijar? De língua?" Eddy não sabia como reagir. Seu primeiro beijo? De um menino? Mas porque não. Tinha literalmente transado com ele... e acabou de dizer que ele era lindo. Apenas acenou com a cabeça. Manju tomou toda a iniciativa, visto que Eddy ainda era meio travado. Encostaram os lábios e empurrou sua língua contra Eddy. Ele não resistiu. As duas línguas ficaram se esfregando. Aquilo era bom. A de Manju estava toda grudenta e estranha. Devia ser a porra de Eddy. Estava sentindo o próprio leite. Era daquilo que Manju gostava? Entendia por quê. Eddy terminou o beijo duro de novo. Mas tinha que ir. "Foi bom. Até amanhã." "Lembre-se. Você vai beber o meu leite de homem. E Eddy?" "Sim?" "Você sabe o que isso quer dizer, certo?" "Acho que sim. Que eu vou por um pau da minha boca." "Sim. E que você é um viadinho, igual eu." "... eu posso aceitar isso."